"Se me oferecer um contrato bom eu topo de novo", diz José Silvério sobre continuar na narração esportiva
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(Reprodução) |
"Passa pela minha cabeça eu não irradiar mais. Mas, sinceramente, é aquela história que eu e a minha mulher estávamos brincando... Passa, mas de repente aparece alguém, me oferece um contrato bom e eu topo de novo. Então é isso, mas eu não estou aberto, não estou procurando. Até porque nem deu tempo", disse o narrador, que também contou que não guarda mágoas de seu antigo emprego e que ainda está "com uma enorme interrogação na cabeça", contou.
Silvério também contou como se deu o acordo para rescisão de contrato. "A gente estava aqui [em Lavras, interior de Minas Gerais] quando a Bandeirantes me ligou, aí fiz o acordo. Mandei tudo por e-mail, não fui a São Paulo porque, inclusive, lá na Bandeirantes tinha caso de doença [Covid-19]. Fiquei quieto aqui. Claro que tenho pensado [no que vai acontece], mas não sei o que eu vou fazer, não. Honestamente, estou ainda com uma enorme interrogação na cabeça", pontuou. "O cara do RH me ligou e falou que o meu contrato ia ser rescindido. [E perguntou] o que eu tinha pra dizer. Eu disse: 'Nada ué. Tenho contrato até dezembro de 2022, se a Bandeirantes me pagar, pode me rescindir o contrato, não tem problema nenhum'. Eu não tenho força nenhuma pra brigar com a Bandeirantes e nem quero. Foi uma empresa que sempre me tratou bem, nunca tive problemas e disseram que iam rescindir, não teve problema nenhum. Então foi assim, a conversa foi essa", completou.
O colunista de TV, Flávio Ricco, informa que a negociação que culminou na rescisão de contrato de José Silvério se deu ainda na antiga gestão das rádios, quando Mario Baccei estava à frente de tudo. E a forma como se deu a saída do narrador nunca foi unanimidade entre a alta cúpula da Band. Muitos entendem que isso acabou acontecendo até por falta de habilidade de alguns de seus diretores e que a questão poderia ser conduzida de uma outra forma.
"Se me oferecer um contrato bom eu topo de novo", diz José Silvério sobre continuar na narração esportiva
Reviewed by Ribamar Xavier
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28.4.20
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Assim como a Jovem Pan,que demitiu muitos profissionais competentes e carismaticos ao longo dos anoss para ficar com vampetas da vida,a BAND repete a mesma formula para ficar com Netos,Denilson Bobo e Renata Chata Fan da vida,ao invés de manter grandes profissionais.
ResponderExcluirPara quem teve oportunidade de ouvir essas emissoras alguns anos atrás,sabe o quanto essas duas emissoras eram referencias importantes no radio esportivo e dava gosto de ouvir sua programação esportiva. Infelizmente hoje elas preferem profissionais mais baratos e muito,mas muito mais fracos (sem nem comparação) e incompetentes do que os profissionais que estão demitindo.
Não é o mundoi moderno que estão acabando com as emissoras de radio.São seus donos de mente limitada e sem visão alguma é que estão. Triste.
Flávio Pobbre
ResponderExcluirO Futuro Comentarista da Rádio Bandeirantes
Assim como Galvão Bueno, passou da hora da aposentadoria, se não o fez por conta própria, o grupo Band deu um jeito
ResponderExcluirSe eles tivessem alguem melhor,até vai.
ExcluirAssim como jogador de futebol um dia tem que encerrar a carreira por que fisicamente a idade pesa,o narrador qto mais velho fica menos potencia na voz tem.E pela propria declaração dele,acho que até ele ja sabe disso.Acho que ele só estava esperando a demissão pra ganhar os direitos trabalhistas,no que esta absolutamnete certo.Vai pedir as contas e abrir mão de um bom dinheiro? Ninguem joga dinheiro fora hj em dia.
Mas como ouvinte de radio, o problema é que quem ta la ou é ruim de doer ou não é la grande coisa e ele em fim de carreira e com voz capengando ainda é melhor dos que estão por lá.Quer substituir,faça por um profissional melhor,pelo menos,um que de vontade de ouvir.
Mas é querer muito da BAND.
Nisso concordo com vc, é muita gente pra la de ruim de doer mesmo. No sistema Band de rádio, acho q só o Rogério Assis que se salva, o resto é dose.
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